“É sua Paixão de
Joana d’Arc que assegura
a glória de Dreyer. Ele não está
indiferente ao fato de que esse
filme seja antes de tudo uma
sinfonia de rostos em primeiro
plano, totalmente nus. O nu
de alma e corpo, corpo e alma,
inseparavelmente e desde seus
primeiros filmes: tal seria, no
fim das contas, raro e denso,
o nu dreyeriano”
Roberto Acioli de Oliveira
Joana d’Arc que assegura
a glória de Dreyer. Ele não está
indiferente ao fato de que esse
filme seja antes de tudo uma
sinfonia de rostos em primeiro
plano, totalmente nus. O nu
de alma e corpo, corpo e alma,
inseparavelmente e desde seus
primeiros filmes: tal seria, no
fim das contas, raro e denso,
o nu dreyeriano”
Roberto Acioli de Oliveira
A Paixão de Joana D'arc, Dreyer, 1928
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