Satyricon, Fellini, 1969
(...)
Fernando Pessoa
(...)
Afinal tudo, porque tudo é eu,
E até as estrelas, ao que parece,
Me saíram da algibeira para deslumbrar crianças...
Que crianças não sei...
Eu...
Imperfeito? Incógnito? Divino?
Não sei...
Eu...
(...)
E até as estrelas, ao que parece,
Me saíram da algibeira para deslumbrar crianças...
Que crianças não sei...
Eu...
Imperfeito? Incógnito? Divino?
Não sei...
Eu...
(...)
F. Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática. 1944 (imp. 1993). P. 76
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